RESTRITO NÚMERO DE SEGURADORAS TITULARIZAM QUASE TOTALIDADE NA ARRECADAÇÃO NO MERCADO DE SEGUROS

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De acordo com matéria vinculada no jornal Valor Econômico, são expressivos os números que envolvem a atividade securitária no país. A arrecadação total das seguradoras no Brasil alcançou R$ 295,4 bilhões nos seis primeiros meses de 2022. Houve crescimento de 11,2 % em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg). Desta forma, segundo editorial, as cifras vinculadas ao setor são expressivas e titularizadas por um restrito número de seguradoras e indicam, dessa forma, um cenário próspero e ilimitado a ser perseguido pelas Associações de Proteção Veicular. “no ranking elaborado pela entidade, que considera seguros de danos e responsabilidades, de pessoas, previdência privada, saúde suplementar e capitalização, mostram o grupo Bradesco Seguros na liderança, com captação total de R$ 45,7 bilhões. A instituição também lidera o segmento de saúde suplementar, com R$ 16,8 bilhões, seguros de pessoas, com ar O grupo BB Seguridade ocupa a segunda colocação geral, com receita total de R$ 33,9 bilhões. O BB é líder em planos de previdência privada. com receitas de R$ 24,6 bilhões. No ranking elaborado pela entidade, que considera seguros de danos e responsabilidades, de pessoas, previdência privada, saúde suplementar e capitalização, mostram o grupo Bradesco Seguros na liderança, com captação total de R$ 45,7 bilhões. A instituição também lidera o segmento de saúde suplementar, com R$ 16,8 bilhões, seguros de pessoas, com arrecadação de R$ 5,4 bilhões, e capitalização, onde teve receita de R$ 3,2 bilhões. Os dados levam em conta levantamento da Susep e da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). O grupo BB Seguridade ocupa a segunda colocação geral, com receita total de R$ 33,9 bilhões. O BB é líder em planos de previdência privada. com receitas de R$ 24,6 bilhões. A Caixa Seguridade vem na terceira colocação geral, com R$ 19,9 bilhões. A SulAmérica (R$ 12,2 bi) e a Zurich (R$ 11,8 bilhões), completam a lista dos cinco maiores em arrecadação. A Porto aparece na sexta colocação do setor, com R$ 10,5 bilhões, mas é líder em seguros gerais, com prêmios de R$ 7,7 bilhões. Esse ranking geral do setor é importante para o posicionamento estratégico das empresas e mostra que é um mercado competitivo e com baixa concentração, disse o diretor técnico de estudos da CNseg, Alexandre Leal.” Diante desse cenário, é possível a certificação de que o mercado de proteção patrimonial, especificamente a proteção de veículos, encontra vasto e fértil campo de crescimento, considerando-se, sobretudo, a baixa concentração de empresas que atuam no setor, ou seja, um reduzido número de seguradoras titularizam a maior fatia desse bolo. É com foco nesse cenário que a Associação de Proteção Veicular deve se posicionar, especialmente por meio de medidas que garantam a oferta de benefícios em condições de segurança e qualidade que superem os serviços ofertados pelas grandes seguradoras. O Seguro de Automóvel se constitui em uma das principais modalidades do País. O setor arrecadou 38,4 bilhões em prêmios no ano de 2021. O valor é 8,8% superior a 2020, de acordo com a Susep. No entanto, um estudo recente, realizado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e pela Susep, apontou que 84% da frota brasileira não possuía apólice de seguro vigente em 2019. Considerando-se que os veículos com maior aceitação pelas seguradoras para fins de contratação de Seguro de Automóvel sejam aqueles com até 10 anos de fabricação, ainda assim, há um grande mercado potencial de consumidores a serem alcançados, já que 67% desses automóveis não têm seguro vigente. Ao comparar a penetração do Seguro de Automóvel com outros países, fica ainda mais evidente o espaço para crescimento desse segmento no Brasil. Segundo dados da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), tomando-se como base o prêmio de Seguro de Automóvel em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) no ano de 2019, o índice de penetração do Seguro Auto no Brasil é de 0,53%. Para efeitos de comparação, o índice dos países membros da OCDE está na ordem de 1,06%, sendo o da Argentina 1,03%, do Uruguai 0,58% e do Paraguai 0,54%. Este cenário indica um horizonte com relevantes e expressivas perspectivas a ser explorado pelas Associações de Proteção Veicular, impondo assim, a adoção de estratégias aptas a atrair parte desse mercado de consumo. Com efeito, essa empreitada de crescimento impõe seja a associação detentora de procedimentos que entreguem segurança, confiabilidade e efetividade aos que a ela se associam. De acordo com matéria vinculada no jornal Valor Econômico, são expressivos os números que envolvem a atividade securitária no país.

A arrecadação De acordo com matéria vinculada no jornal Valor Econômico, são expressivos os números que envolvem a atividade securitária no país.

A arrecadação total das seguradoras no Brasil alcançou R$ 295,4 bilhões nos seis primeiros meses de 2022. Houve crescimento de 11,2 % em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg).

                     Desta forma, segundo editorial, as cifras vinculadas ao setor são expressivas e titularizadas por um restrito número de seguradoras e indicam, dessa forma, um cenário próspero e ilimitado a ser perseguido pelas Associações de Proteção Veicular.

“no ranking elaborado pela entidade, que considera seguros de danos e responsabilidades, de pessoas, previdência privada, saúde suplementar e capitalização, mostram o grupo Bradesco Seguros na liderança, com captação total de R$ 45,7 bilhões. A instituição também lidera o segmento de saúde suplementar, com R$ 16,8 bilhões, seguros de pessoas, com ar O grupo BB Seguridade ocupa a segunda colocação geral, com receita total de R$ 33,9 bilhões. O BB é líder em planos de previdência privada. com receitas de R$ 24,6 bilhões.

No ranking elaborado pela entidade, que considera seguros de danos e responsabilidades, de pessoas, previdência privada, saúde suplementar e capitalização, mostram o grupo Bradesco Seguros na liderança, com captação total de R$ 45,7 bilhões. A instituição também lidera o segmento de saúde suplementar, com R$ 16,8 bilhões, seguros de pessoas, com arrecadação de R$ 5,4 bilhões, e capitalização, onde teve receita de R$ 3,2 bilhões. Os dados levam em conta levantamento da Susep e da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

O grupo BB Seguridade ocupa a segunda colocação geral, com receita total de R$ 33,9 bilhões. O BB é líder em planos de previdência privada. com receitas de R$ 24,6 bilhões.

A Caixa Seguridade vem na terceira colocação geral, com R$ 19,9 bilhões. A SulAmérica (R$ 12,2 bi) e a Zurich (R$ 11,8 bilhões), completam a lista dos cinco maiores em arrecadação. A Porto aparece na sexta colocação do setor, com R$ 10,5 bilhões, mas é líder em seguros gerais, com prêmios de R$ 7,7 bilhões.

 Esse ranking geral do setor é importante para o posicionamento estratégico das empresas e mostra que é um mercado competitivo e com baixa concentração, disse o diretor técnico de estudos da CNseg, Alexandre Leal.”

               Diante desse cenário, é possível a certificação de que o mercado de proteção patrimonial, especificamente a proteção de veículos, encontra vasto e fértil campo de crescimento, considerando-se, sobretudo, a baixa concentração de empresas que atuam no setor, ou seja, um reduzido número de seguradoras titularizam a maior fatia desse bolo.

            É com foco nesse cenário que a Associação de Proteção Veicular deve se posicionar, especialmente por meio de medidas que garantam a oferta de benefícios em condições de segurança e qualidade que superem os serviços ofertados pelas grandes seguradoras.

                O Seguro de Automóvel se constitui em uma das principais modalidades do País. O setor arrecadou 38,4 bilhões em prêmios no ano de 2021. O valor é 8,8% superior a 2020, de acordo com a Susep. No entanto, um estudo recente, realizado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e pela Susep, apontou que 84% da frota brasileira não possuía apólice de seguro vigente em 2019.

                   Considerando-se que os veículos com maior aceitação pelas seguradoras para fins de contratação de Seguro de Automóvel sejam aqueles com até 10 anos de fabricação, ainda assim, há um grande mercado potencial de consumidores a serem alcançados, já que 67% desses automóveis não têm seguro vigente. Ao comparar a penetração do Seguro de Automóvel com outros países, fica ainda mais evidente o espaço para crescimento desse segmento no Brasil.

             Segundo dados da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), tomando-se como base o prêmio de Seguro de Automóvel em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) no ano de 2019, o índice de penetração do Seguro Auto no Brasil é de 0,53%. Para efeitos de comparação, o índice dos países membros da OCDE está na ordem de 1,06%, sendo o da Argentina 1,03%, do Uruguai 0,58% e do Paraguai 0,54%.

               Este cenário indica um horizonte com relevantes e expressivas perspectivas a ser explorado pelas Associações de Proteção Veicular, impondo assim, a adoção de estratégias aptas a atrair parte desse mercado de consumo.

                   Com efeito, essa empreitada de crescimento impõe seja a associação detentora de procedimentos que entreguem segurança, confiabilidade e efetividade aos que a ela se associam.

total das seguradoras no Brasil alcançou R$ 295,4 bilhões nos seis primeiros meses de 2022. Houve crescimento de 11,2 % em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg).

              Desta forma, segundo editorial, as cifras vinculadas ao setor são expressivas e titularizadas por um restrito número de seguradoras e indicam, dessa forma, um cenário próspero e ilimitado a ser perseguido pelas Associações de Proteção Veicular.

“no ranking elaborado pela entidade, que considera seguros de danos e responsabilidades, de pessoas, previdência privada, saúde suplementar e capitalização, mostram o grupo Bradesco Seguros na liderança, com captação total de R$ 45,7 bilhões. A instituição também lidera o segmento de saúde suplementar, com R$ 16,8 bilhões, seguros de pessoas, com ar O grupo BB Seguridade ocupa a segunda colocação geral, com receita total de R$ 33,9 bilhões. O BB é líder em planos de previdência privada. com receitas de R$ 24,6 bilhões.

No ranking elaborado pela entidade, que considera seguros de danos e responsabilidades, de pessoas, previdência privada, saúde suplementar e capitalização, mostram o grupo Bradesco Seguros na liderança, com captação total de R$ 45,7 bilhões. A instituição também lidera o segmento de saúde suplementar, com R$ 16,8 bilhões, seguros de pessoas, com arrecadação de R$ 5,4 bilhões, e capitalização, onde teve receita de R$ 3,2 bilhões. Os dados levam em conta levantamento da Susep e da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

O grupo BB Seguridade ocupa a segunda colocação geral, com receita total de R$ 33,9 bilhões. O BB é líder em planos de previdência privada. com receitas de R$ 24,6 bilhões.

A Caixa Seguridade vem na terceira colocação geral, com R$ 19,9 bilhões. A SulAmérica (R$ 12,2 bi) e a Zurich (R$ 11,8 bilhões), completam a lista dos cinco maiores em arrecadação. A Porto aparece na sexta colocação do setor, com R$ 10,5 bilhões, mas é líder em seguros gerais, com prêmios de R$ 7,7 bilhões.

Esse ranking geral do setor é importante para o posicionamento estratégico das empresas e mostra que é um mercado competitivo e com baixa concentração, disse o diretor técnico de estudos da CNseg, Alexandre Leal.”

              Diante desse cenário, é possível a certificação de que o mercado de proteção patrimonial, especificamente a proteção de veículos, encontra vasto e fértil campo de crescimento, considerando-se, sobretudo, a baixa concentração de empresas que atuam no setor, ou seja, um reduzido número de seguradoras titularizam a maior fatia desse bolo.

                 É com foco nesse cenário que a Associação de Proteção Veicular deve se posicionar, especialmente por meio de medidas que garantam a oferta de benefícios em condições de segurança e qualidade que superem os serviços ofertados pelas grandes seguradoras.

               O Seguro de Automóvel se constitui em uma das principais modalidades do País. O setor arrecadou 38,4 bilhões em prêmios no ano de 2021. O valor é 8,8% superior a 2020, de acordo com a Susep. No entanto, um estudo recente, realizado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e pela Susep, apontou que 84% da frota brasileira não possuía apólice de seguro vigente em 2019.

                   Considerando-se que os veículos com maior aceitação pelas seguradoras para fins de contratação de Seguro de Automóvel sejam aqueles com até 10 anos de fabricação, ainda assim, há um grande mercado potencial de consumidores a serem alcançados, já que 67% desses automóveis não têm seguro vigente. Ao comparar a penetração do Seguro de Automóvel com outros países, fica ainda mais evidente o espaço para crescimento desse segmento no Brasil.

         Segundo dados da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), tomando-se como base o prêmio de Seguro de Automóvel em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) no ano de 2019, o índice de penetração do Seguro Auto no Brasil é de 0,53%. Para efeitos de comparação, o índice dos países membros da OCDE está na ordem de 1,06%, sendo o da Argentina 1,03%, do Uruguai 0,58% e do Paraguai 0,54%.

              Este cenário indica um horizonte com relevantes e expressivas perspectivas a ser explorado pelas Associações de Proteção Veicular, impondo assim, a adoção de estratégias aptas a atrair parte desse mercado de consumo.

          Com efeito, essa empreitada de crescimento impõe seja a associação detentora de procedimentos que entreguem segurança, confiabilidade e efetividade aos que a ela se associam.

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